Covid ou não covid, eis a questão

Quem tem acompanhado nossa saga para conseguir viver regularmente em Portugal, já deve ter percebido que nada é muito fácil e que, normalmente, as coisas dão errado antes de darem certo. Essa história começa a long time ago (muito tempo atrás), quando Paulo Eduardo e eu combinamos que iríamos fazer coisas separadamente para ter um descanso da vida de pais e do dia a dia. … Continuar lendo Covid ou não covid, eis a questão

Perrengues de Imigrante – Parte 4

Carta de Motorista de Schrodinger Nessa minha saga para conseguir tirar a carta de motorista, eu estou perdendo algumas batalhas, vencendo outras, mas a guerra continua. Quem não leu o começo da história pode voltar para a parte 1 e a parte 2. Depois de ter passado nas provas teórica e prática eu recebi uma licença para dirigir válida por 90 dias, esse é o … Continuar lendo Perrengues de Imigrante – Parte 4

Um conto canino de Natal

Andei meio sem inspiração para escrever, mas essa semana me trouxe justamente o que eu estava precisando. Prepara o vinho que lá vem história. Tudo começou na sexta-feira, no fim da tarde. Peguei o carro para buscar a Lara na escola, mas antes de chegar no fim da rua um cachorro pulou na frente do meu carro. Por sorte eu estava bem devagar, estacionei o … Continuar lendo Um conto canino de Natal

Perrengues de Imigrante – Parte 3

E lá fui eu para a minha prova prática de direção. Dois dias antes da data marcada a minha auto-escola me mandou um SMS pedindo para que eu estivesse lá às 7:00 da manhã e levasse 30 euros. Sim, porque além de pagar (MUITO) por todo o processo ainda tem que pagar separadamente pelas provas. Eu estava super tranquila. Primeiro porque tirei minha primeira carta … Continuar lendo Perrengues de Imigrante – Parte 3

Todo mundo merece um bom serviço

Já contei aqui que eu fui garçonete na Austrália. Além de algum dinheiro, esse trabalho me rendeu muitas histórias fantásticas e hoje eu decidi contar uma delas, mas vou começar do começo. Quando eu fui fazer esse mestrado na Austrália eu tinha 29 anos. Já tinha trabalhado muito e juntado um bom dinheiro, então eu fui com a intenção de não trabalhar e só estudar. … Continuar lendo Todo mundo merece um bom serviço

Perrengues de Imigrante – Parte 2

Na primeira parte dessa série cheia de tensão e ansiedade, quase um suspense ficcional não fosse o fato de ser tudo verdade, eu contei a minha saga, ainda inacabada, para tirar a carta de motorista em Portugal. Em breve trarei mais novidades sobre esse assunto. Essa segunda parte, cronologicamente, teve início antes da história da carta de motorista, na verdade começou há exatamente um ano, … Continuar lendo Perrengues de Imigrante – Parte 2

Não dá pra reviver o primeiro amor

Não sei se é assim para todo mundo, mas meu primeiro amor foi mágico. Mágico e platônico. Eu estava na quarta série, deveria ter uns 10 ou 11 anos e me apaixonei perdidamente por João Augusto (nome fictício), um coleguinha da minha sala. Meu amor consistia em falar dele para as minhas amigas e ficar vermelha quando ele falava comigo. João Augusto não era popular … Continuar lendo Não dá pra reviver o primeiro amor

Perrengues de Imigrante – Parte I

Não é preciso ter morado fora do país para saber que, independente de para onde você vá, existem diferenças físicas, culturais, linguísticas e várias outras com as quais nos deparamos mais ou menos frequentemente. Quando estamos visitando um país novo, essas diferenças costumam ser interessantes, legais e divertidas e muitas vezes viram boas histórias de viagem. Mas quando estamos morando, ou tentando fixar residência, essas … Continuar lendo Perrengues de Imigrante – Parte I

A Guiana Francesa não é a França

Essa história começa com o meu marido querendo fazer uma viagem “diferente”. Viagem diferente para a maioria das pessoas é acampar em algum lugar ou ir para uma praia remota, para ele significava conhecer a Guiana, o Suriname e a Guiana Francesa. Bom, ele ainda foi pro Monte Roraima, eu me abstive dessa parte da viagem. Como a maioria das pessoas, a gente não fazia … Continuar lendo A Guiana Francesa não é a França

O Estatuto das Rosinhas

Por algum motivo eu não tenho muitas lembranças dos meus tempos de faculdade. Lembro de algumas aulas, de pouquíssimos professores e só dos meus amigos mais próximos, o resto é tudo meio embaçado. O que eu mais lembro mesmo é dos eventos sociais da época, que eram muitos. Sempre tinham os barzinhos ali do lado da FAAP, as festas da GV que eu frequentava sempre … Continuar lendo O Estatuto das Rosinhas